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Juntos, poder e amor fazem a diferença para a humanidade

Mariana Desimone, para o Ethos

Combinar poder e amor é o segredo para ultrapassar as barreiras dos desafios sociais mais complexos. Essa é a proposta de “Poder e Amor – Teoria e Prática da Mudança Social”, do canadense Adam Kahane, lançado durante a Conferência Internacional 2010 do Instituto Ethos.

Como integrante da Reos, uma organização internacional que se dedica a apoiar e desenvolver habilidades para solucionar desafios sociais, Kahane é um facilitador desses desafios. Suas vivências nos últimos 20 anos se espalham pelo globo: os problemas de desnutrição na Índia, a divisão social na Austrália, o sistema de saúde nos Estados Unidos, o fim do apartheid na África do Sul. Sua atuação como facilitador na transição para a democracia sul-africana foi elogiada pelo líder Nelson Mandela.

Para desenvolver a ideia principal do livro, a de que amor e poder são conceitos complementares, Paulo Itacarambi, vice-presidente executivo do Instituto Ethos esmiuçou seus significados. “Na obra, o poder é visto como o impulso de buscar a autorrealização. Já o amor é entendido como a vontade de se unir ao próximo. Se conseguirmos entender melhor esses conceitos dessa forma, seria uma mudança incrível”, pontua Itacarambi.

O autor também explicou que o amor, por si só, pode não ter a força necessária para uma grande mudança. Já o poder, sozinho, não permite que se veja todos os envolvidos. Os dois, combinados, podem sim fazer a diferença.

Em sua palestra, Kahane convidou os presentes a entender os motivos que fazem os desafios sociais complexos terem conclusão tão lenta ou emperrada. “Não há receita. Cada caso é um caso e devemos nos comprometer ao máximo com a sua resolução”, explicou.  (Envolverde)

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