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O Pacto Global e os objetivos do Milênio

Denise Ribeiro, para o Ethos

Na sexta-feira (14), último dia da Conferência Internacional 2010 do Instituto Ethos, o Pacto Global das Nações Unidas organizou um balanço da contribuição dos membros sulamericanos afiliados à entidade em relação às metas do Pacto e aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (MDM) – que são oito e vão da erradicação da pobreza ao controle da mortalidade infantil até 2015.

A atividade foi coordenada por Diana Chávez, Diretora do Centro de Suporte de Los Angeles (EUA), que dividiu o debate com três representantes de companhias comprometidas com o Pacto para discutir suas experiências com o projeto: o vice-presidente de Sustentabilidade da mexicana TOKS, Gustavo Perez; a diretora de Relações Institucionais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente da Endesa Brasil, Bonança Mouteira; e Susie Pontarolli, da área de Responsabilidade Social Empresarial da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

Os três relataram as experiências das respectivas empresas com a adoção de duas ferramentas de acompanhamento das metas: os softwares PAT, de avaliação de parcerias, e o MDG Scan, que mede o alcance das medidas implantadas.

Susie Pontarolli elogiou a eficiência do MDG na realização de estimativas do cumprimento das metas e o impacto dos projetos da empresas no alcance dos objetivos. “Você coloca os dados econômicos da empresa – onde atua, quantos empregados tem, seu faturamento – e vai pontuando em temas como geração de emprego, condições de trabalho justas, práticas amigáveis em relação ao meio ambiente”, diz ela.

Diana Chávez afirmou que foram convidadas 22 empresas de sete países latinos, entre as mais atuantes do Pacto Global, para fazer o balanço. “Trata-se de uma amostragem pequena, que tenta dar uma ideia de como empresas de diferentes setores e diferentes níveis de evolução no alcance das metas estão se saindo”, explicou a Chávez. (Envolverde)

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